
Índice desta Página
Por uma Ciência sem Preconceitos – 1;
Por uma Ciência sem Preconceitos - 2.
Por uma Ciência sem Preconceitos – 1
O que existe é real. No entanto, é científico? É verdadeiro!
Chute ao gol, com efeito. Gol! Um gol lindo e único, de fato.
Mas, para ser científico, repita-se, exatamente, dezenas de vezes.
Ora, a velocidade, a direção, a força, o ponto da bola, mudam...
Milhões de vezes uma atitude foi eficaz:
“não, não é científico.”
Luminares decidem: “charlatanismo!”
Ó, Álgebra para crianças!
Os seus critérios e valores são rasos
e carecem de perspectiva.
A Terra é azul, vista da Lua.
A peça sem a máquina? Abstração.
“Afastem Einstein!”
...Anos...”Ah, tem nexo!”...Décadas...”Genial!”
Os gênios, as crianças, os artistas, têm intuição, criatividade.
A vida, o amor, a alegria, são científicos? Tudo deve ser medido?
Do cérebro não se usam nem 10%. E medem isso com 10% de acerto.
Somos feitos de quatrilhões de átomos, 99% do átomo é vácuo.
A matéria é minoria no Universo.
E o vácuo é a chave para o teletransporte.
Via vácuo, um elétron muda de camada
ins-tan-ta-nea-men-te.
Cientistas, sintam, tanto quanto pensam.
Deem esse salto quântico.
Revisem os reveses; e metade dos métodos e metas. Sem o metro.
1800 está no mausoléu, 1900 no museu,
Nos acertos de hoje jazem as tentativas de ontem.
Que os laboratórios sejam humanizados,
e tenham crianças, cães, gatos e borboletas nos seue jardins.
É preciso haver uma pura consciência nos cientistas,
e principalmente naqueles que os contratam, orientam e controlam.
Cópia permitida, citando-se o autor Euro Oscar e o site https://www.eurooscar.com.
Se na Internet, incluir o link.
Por uma Ciência sem Preconceitos - 2
Novo, novidade!
O que é desconhecido infunde temor; mormente nas instituições estabelecidas.
Mas o povo faz clamor, mordente das más instalações, diferentes das prometidas. E vêm investidas.
Amanhecido o dia, pensam: a novidade poderia curar o “dânger”.
Quem vai adaptar hospitais e ministérios? Isso custaria milhões!
Todavia isso pouparia muito mais, é só calcular.
Afinal seria uma economia, uma ergonomia.
E quanto vale uma vida? Então, milhares delas?
O “mistério” é simples e sem efeito colateral, mas melindra poderosos interesses.
Há vínculos, tentáculos,
em Faculdades, Clínicas e Hospitais,
finos cordões de aço, monetários.
Os responsáveis, bem-intencionados, talvez.
Inocentes-úteis? Sim, muitos deles.
E os que em degredo sabem o segredo?
São benfeitores, cooperam, vão às praças e trens.
Jesus dizia, as boas-novas devem ser espalhadas.
Um médico, na rádio, traz pesquisas ignoradas.
Isso é científico! Mas não se divulga!
Poucos dos outros médicos conhecem, talvez nem suponham.
Pasteur, antes de falecer, deu razão a Claude Bernard,
os germes não sobrevivem num bom terreno biológico,
Ou seja, num corpo saudável,
o próprio organismo mata os micróbios, sem dó.
E Bernard dizia que se um fato trai a teoria oficial, vigente, e talvez demente, repetidamente,
abandone-se tal teoria e se fique com o fato,se for algo melhor.
A teoria se ajeita e se ajusta.
Se Jesus voltar, com a sua túnica, dirão que é um ator, um farsante.
E se vier de terno e gravata, Jurarão que pode ser tudo menos Jesus.
Se foi provado e comprovado que fez prodígios,
e pode salvar gente do “dânger”, escutem-no!
Os boletins oficiais nada dirão! Mas será verdade.
Às vezes os melhores jogadores não vão à copa.
E a diferença que substitui a força
pela forca
é uma cedilha,
um mero pedaço de corda.
Cópia permitida, citando-se o autor Euro Oscar e o site https://www.eurooscar.com.
Se na Internet, incluir o link.
Fonte da Imagem
Wikimedia Commons:
Yellow_scottish_fold.
Buscar no Site