Jean-Jacques Rousseau, também conhecido como J.J. Rousseau ou simplesmente Rousseau (Genebra, 28 de Junho de 1712 — Ermenonville, 2 de Julho de 1778), foi um importante filósofo, teórico político, escritor e compositor autodidata suíço. É considerado um dos principais filósofos do iluminismo e um precursor do romantismo. Para ele, as instituições educativas corrompem o homem e tiram-lhe a liberdade. Para a criação de um novo homem e de uma nova sociedade, seria preciso educar a criança de acordo com a Natureza, desenvolvendo progressivamente seus sentidos e a razão com vistas à liberdade e à capacidade de julgar.
(Resumido e adaptado da Wikipédia)
"O homem não foi feito para meditar, mas para agir."
"O homem nasceu livre e por toda a parte vive acorrentado."
"O homem que não conhece a dor, não conhece a ternura da humanidade."
"O povo, por ele próprio, quer sempre o bem, mas, por ele próprio, nem sempre o conhece."
"O primeiro raciocínio do homem é de natureza sensitiva...: os nossos primeiros mestres de filosofia são os nossos pés, as nossas mãos, os nossos olhos."
"O que viveu mais não é aquele que viveu até uma idade avançada, mas aquele que mais sentiu na vida."
"O único hábito que se deve permitir a uma criança é o de não adquirir nenhum."
"Os homens a quem se fala não são aqueles com quem se conversa."
"Pelos mesmos caminhos não se chega sempre aos mesmos fins."
"Prefiro ser um homem de paradoxos que um homem de preconceitos."
"Quanto mais do mundo vi, menos pude moldar-me à sua maneira."
"Quem quer agradar a todos não agrada a ninguém."
"Rico ou pobre, todo preguiçoso é um cretino."
"Se é a razão que faz o homem, é o sentimento que o conduz."
"Sejamos bons e depois seremos felizes. Ninguém recebe o prêmio sem primeiro fazer por isso."
"Sempre notei que as pessoas falsas são sóbrias, e a grande moderação à mesa geralmente anuncia costumes dissimulados e almas duplas."
"Uma sociedade só é democrática quando ninguém for tão rico que possa comprar alguém e ninguém seja tão pobre que tenha de se vender a alguém."
"Visto que o fundamento da propriedade é a utilidade, onde não houver utilidade possível não pode existir propriedade."
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