Frases de Benjamin Constant - 1
(Escritor francês)


Coletânea de frases de Benjamin Constant - 1

Henri-Benjamin Constant de Rebecque, mais conhecido como Benjamin Constant (Lausanne, 25 de outubro de 1767 — Paris, 8 de dezembro de 1830) foi um pensador, escritor e político francês de origem suíça.
(Resumido e adaptado da Wikipédia)

Nota do site: Houve, posteriormente, um político brasileiro homônimo, mas cujo primeiro nome, Benjamim, escreve-se com "m" em vez de "n". Muita gente se confunde. (Por isso, no nome desta página está Benjamim, com m, há muitos anos, pois naquela época pensei que se tratava do político brasileiro. Não mudei o nome deste endereço na rede para evitar quebras de links.)

"A cada vez que o governo tenta manejar os nossos negócios, fica mais caro, e os resultados são piores do que se fossemos nós a fazê-lo."

"A calúnia é um assassino moral."

"A gratidão tem memória curta."

"A maior parte dos homens, em política como em tudo, atribui os resultados das suas imprudências à firmeza dos seus princípios."

"As ideias são propriedade comum de toda a gente; só os autores de vaudevilles reclamam contra o plágio."

"As precauções de que ele se rodeou para que esse pressentimento se não realizasse fizeram precisamente que ele se houvesse concretizado."

"Infeliz daquele que, nos primeiros instantes de uma ligação amorosa, não acredita que ela vai ser eterna!"

"Nós somos criaturas de tal modo volúveis que até acabamos por sentir os sentimentos que fingimos."

"O direito à insurreição não pertence a ninguém, ou então é de todos. Nenhuma classe pode fazer da insurreição um monopólio."

"Os depositários do poder têm uma disposição desagradável a considerar tudo o que não é eles como uma facção. Eles chegam a incluir às vezes a própria nação nessa categoria."

"Sou como um paralítico que encontrou na imobilidade o meio de evitar as suas quedas."

"Sou demasiado cético para ser incrédulo."

"Todo sentimento precisa de um passado para existir, mas o amor não, ele cria como por encanto um passado que nos cerca. Ele nos dá a consciência de havermos vivido anos a fio com alguém que há pouco era quase um estranho. O amor supre a falta de lembranças por uma espécie de mágica..."

"Verifiquei que, aos homens, se devia agradecer o menos possível, porque o reconhecimento que lhes testemunhamos os convence, facilmente, de que estão a fazer de mais!"

"Viver pelos outros, viver em todos e em cada um, como sentimos os nossos semelhantes viver em nós mesmos, eis o verdadeiro destino do homem."

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