
O conjunto arquitetônico medieval de Carcassona (em francês, Carcassone) está listado no patrimônio mundial da Unesco desde 1997.
A primitiva ocupação do sítio da cidadela de Carcassona, no cruzamento do caminho entre Toulouse e Narbona e o que segue ao longo do Aude, remonta a povos Celtas, Galo-romanos e Visigodos. As fundações das suas casas e muralhas retratam com clareza essas sucessivas ondas de civilizações presentes ao longo dos séculos.
Durante a Idade Média foi defendida por um imponente conjunto de fortificações, ficando circundada por uma dupla linha de muralhas, que ainda hoje pode ser vista. O traçado irregular de suas ruas estreitas contrasta com a magnificência das muralhas e do castelo guarnecido por 59 torres e barbacãs, poternas e portas. Foram construídas entre os séculos IX e X ou de 890 a 910, respetivamente, devido aos ataques dos sarracenos.
Foi restaurada por Eugène Viollet-le-Duc que lhe conferiu o atual aspecto.
Ao final do século XIX, o conjunto estava praticamente abandonado, quando foi redescoberto por turistas ingleses.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a cidadela foi usada como campo de prisioneiros.
Carcassona encontra-se 90 km a sudeste de Toulouse, entre os Pireneus e o Maciço Central francês. Carcassona localiza-se na encruzilhada de duas vias terrestres em uso desde a Antiguidade: a ligação do oceano Atlântico para o mar Mediterrâneo e a ligação do Maciço Central à Espanha, em volta dos Pireneus.
(Fonte do texto acima: resumido e adaptado da Wikipédia.)
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Imagem de Alexander Wragge por Pixabay.
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